O Banco Central do Brasil anunciou o Drex, nome dado ao novo Real Digital, revelando um futuro excitante para a economia digital do país. Esta inovação gerou comparações imediatas e alguma confusão com o sistema de pagamentos PIX. Aqui está um resumo dos pontos chave:
1. Drex vs PIX:
PIX: Ferramenta de transações instantâneas.
Drex: A primeira moeda virtual oficial do Brasil, um ativo em si, não apenas um meio de transferir dinheiro.
2. Funcionalidades do Drex:
Utilização em pagamentos e transferências, incluindo PIX.
Compra e venda de títulos públicos em parceria com o Tesouro Nacional.
Acesso a novos serviços financeiros digitais, como contratos inteligentes.
Aplicação em empréstimos, seguros e investimentos.
3. Custo e Acesso:
Pretende baixar o custo e democratizar o acesso a serviços financeiros.
O Drex terá um custo de uso, mas deve ser mais barato do que os métodos atuais.
4. Funcionamento:
Serve como uma nova expressão das cédulas físicas, garantido pelos mesmos fundamentos do real convencional.
Interoperabilidade com os meios de pagamento existentes.
Transferências via PIX, pagamentos em lojas, transformação em depósito bancário convencional, saques físicos, pagamentos de contas e boletos.
5. O Projeto:
Previsto para ser liberado ao público no fim de 2024.
Emitido pelo Banco Central, com distribuição intermediada por bancos e instituições de pagamento.
Segurança jurídica, cibernética e privacidade garantidas.
Não haverá remuneração, e os bancos não poderão emprestar esses recursos a terceiros.
Espera-se que a nova moeda permita uma variedade maior de produtos no sistema financeiro, com custo mais baixo.
O Real Digital é uma iniciativa promissora que promete transformar o sistema financeiro do Brasil, oferecendo uma variedade de novas possibilidades e uma maior eficiência nas transações. Ainda em fase de testes, o Drex representa um passo significativo na direção de uma economia mais digitalizada e acessível.
